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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Medicina Cartesiana


Não há dúvida de que um enfoque “holístico” nos cuidados médicos é excelente para todo tipo de enfermo. Sem exceção.

Não há como tratar, equilibrar um corpo doente sem atender a mente que governa esse comportamento.

Sabemos que encontrar um excelente clinico holístico é tão difícil quanto encontrar um bilhete premiado de loteria na porta de nossa casa.

O terapeuta alternativo que se dedica a uma única especialidade não é holístico.

Uma abordagem holística objetiva o equilíbrio de um organismo doente (uma moléstia) observando as respostas do indivíduo sobre o papel do sintoma. Aspectos físico-psicologicos e sociais são levados em conta como fatores influentes nesse mecanismo de desequilíbrio.

A maneira como se traduz as relações pessoais, na família, no trabalho e no bem-estar emocional do paciente devem fazer parte do diagnóstico.

O tratamento holístico privilegia o encorajamento da capacidade do próprio paciente de se autocurar, em lugar de lançar mão de recursos cirúrgicos ou de drogas, e enfatiza a educação e o cuidado com o próprio organismo, incluindo boa alimentação e exercícios físicos.

Na verdade a nossa saúde deve se em grande parte ser assumida como responsabilidade de cada um de nós e muito pouco deixada aos cuidados de terceiros – terapeutas, clinicos etc.


Uma visão pouco estimulada pela mídia farmacêutica e grandes empresas de planos de saúde. 


Esses, por sua vez, contribuem com um terrorismo crescente de que caso vc não faça seu “Check up” mensal, vc estará a sua própria sorte.

Uma profecia autorealizante determina sua vida. Verificar se o seu coração está batendo, se seus dentes estão em ordem, seu útero está “limpo”, seu sangue está correndo para onde deve correr e a que distancia, se seus ossos estão fortes o suficiente para agüentar o peso de sua consciência...

Se procuramos fazer tudo que os profissionais de saúde nos aconselham não sairemos nunca de um consultório. Ou pior, vamos ter que trabalhar a vida toda para pagar toda essa saúde que eles nos fazem acreditar que não temos ou que somente com seu aval de : OK poderemos seguir em frente.

Mario Quintana já dizia: 
“O ideal da Medicina é fazer seus doentes morrerem com saúde”

É um erro deixar seu médico rotulá-lo. Antigamente se procurássemos um médico (que geralmente nos viu crescer) dizendo que estamos nos sentindo muito mal, muito provavelmente ele nos receitaria um chá de ervas ou um Tonico inócuo, nos faria rir de nossas mazelas, contaria umas histórias de alguém em estado muito pior durante uns 20 minutos, que nos deixaria com vergonha de nossos sintomas, e sairíamos felizes da vida sem nos preocupar com o que possa nos acontecer mais tarde.


Hoje se consultarmos alguém que nunca nos viu e não irá “nos ver” nunca naquele momento, diagnosticaria como um estado altamente depressivo.

Afinal, depressão, síndromes de pânico, pressão alta etc estão na moda. E o boom ocorrido no diagnóstico de depressão coincidiu com o desenvolvimento de anti-depressivos químicos especiais, novos e caros. Pura coincidência...

Acredito que alguns médicos acrescentariam a lista de antidepressivos uma série de exames. (médicos adoram exames bem complicados que sem o qual não fazem a menor idéia de o que “diagnosticar”. Eles precisam de uma pista para explicar o porque desses sintomas!).

Médicos modernos confiam demasiadamente na tecnologia — pouco se preocupando em desenvolver sua própria habilidade de diagnosticar.

O médico, hoje, depende demais de equipamento muitas vezes defeituoso, freqüentemente mal calibrado e, às vezes, totalmente enganador.


Estudos publicados sobre o assunto apontam uma taxa de erro entre 20% e 40% na leitura de raios-X.  E o pior é que radiologistas discordaram 56% das vezes na interpretação de radiografias do tórax e 41% dos seus relatórios apresentam erros significativos.

Portanto, a lição é bem simples: não se deve assumir automaticamente que o diagnóstico do médico esteja sempre correto. Procure outras opiniões.

Após algum diagnóstico brilhante nos receitaria o mais poderoso medicamento disponível na praça para nosso conforto. Sair de um consultório sem um remedinho... não dá, né gente?
Às vezes penso se o diagnóstico não é relativo a recém droga do mercado...


Todo medicamento precisa opor-se continuamente às reações normais saudáveis do corpo diante de uma ameaça externa.

Por exemplo, quando o tratamento inclui esteróides, o organismo deixa de produzir seus próprios esteróides. Para o organismo, não há necessidade de manter recursos capazes de produzir esteróides internos quando existe um fornecimento aparentemente infinito proveniente do exterior do corpo.

Da mesma forma, se a pessoa usa analgésicos em demasia, a produção de endorfina pelo organismo para aliviar a dor será reduzida e sua eficácia será menor. Por isso muita gente diz que o remédio não faz mais efeito.


Será que alguém não se pergunta por que está “depressiva”, com pressão alta, com dor nas costas, com asma, câncer, diabetes? Com pânicos e sensações estranhas?

Será que ninguém tem a coragem de dizer a esse paciente que sua doença se chama INFELICIDADE?

Tenho certeza que se algum médico ousar dizer isso vai perder a freguesia...

Não culpo a medicina Cartesiana. Ela existe porque alguém matem essa máquina ativa. Alguém contribui para o declínio do Império Romano...

A máquina adora uma vacinação em massa. Médicos e laboratórios farmacêuticos adoram programas de vacinação — não porque sejam particularmente eficazes na prevenção de doenças (muitas vezes, não são), mas porque são extremamente lucrativos para todos os envolvidos.

O ponto aí é que as taxas de óbitos e danos associados a algumas vacinas são muito maiores do que os causados pela própria doença que devem evitar.

Nossa mente está condicionada a ser governada pelas mãos de terceiros – sempre! Não importa se acredita ou não nessa premissa, o fato é que estamos condicionados a ter uma opinião de um médico.

Em 1973, quando houve uma greve de um mês dos médicos em Israel, a taxa de mortalidade caiu 40%.



Em 1976, houve greve de médicos na Colômbia e no município de Los Angeles. Nos dois lugares a taxa de mortalidade caiu consideravelmente.

Ao contrário da opinião geral, não existe um ser humano saudável, apenas mal examinado.
Se procurar, vai achar!


Laura Botelho

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

AIDS: A Grande Trapaça

por David Icke
Traduzido do site

http://www.davidicke.com/icke/articles/icke-aids.html

HIV não causa AidsHIV não causa nada. 

Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. 


O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". 


Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças. 


O HIV é um vírus passageiro! 

Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo?
A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais.

Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles.

Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989:
"O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações.

Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença.
A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam".

Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids!

Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento".

Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos.

Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.)

O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis.

A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. 

Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.

O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids.

Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids.

Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

Isso é uma mentira.
Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids. 

Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas.

A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids.

A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. 


Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. 

Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo.

O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento?

O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus.

A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global. 


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Entenda o que é Epigenética

Entenda o que é EPIGENÉTICA!
Se não entende bem Ingles, peça alguém para traduzir. É muito importante!!



domingo, 1 de novembro de 2009

Seremos produto da mídia?






Em uma experiência fantástica sob a iniciativa do jornal Washington Post, o violinista Joshua Bell, com o seu Stradivarius de 1713 avaliado em 3,5 milhões de dólares, tocou durante 45 minutos na estação do metrô no centro de Washington DC, sendo praticamente ignorado por cerca de 2.000 pessoas que transitavam de um lado para outro no mesmo ambiente. 

Alguns dias antes Joshua Bell havia tocado Symphony Hall de Boston onde um lugar privilegiado custava mil dólares.
A questão aqui é a seguinte: A música é a melhor possível, o artista é um fenômeno, o instrumento de uma singularidade universal. 
Então, qual é o problema?
Por que somente uma ou duas pessoas pararam para ouvi-lo?
O lugar seria impróprio para tal audição?
As  pessoas estariam com tanta pressa que não poderiam se dar ao luxo de parar para ouvir uma música bem tocada?
O artista estava mal vestido, sujo ou com uma postura agressiva a essa exposição?


Por mais que a gente pare para fazer todo tipo de questionamento, a gente sempre esbarra em um mais forte argumento: Ele é um pobre coitado que não tem chances de projeção futura. Para que eu vou me dar ao trabalho de ouvi-lo?


Mas se esse mesmo homem (desconhecido por nós) estivesse em um carro de som cheio de holofotes e maquinas fotográficas com flash em sua direção no passeio será que nossa atenção seria diferente?
Penso que sim. E a verdade é que a notoriedade, na sua maioria é fabricada.  Nos deixamos enganar pelos comentários e atitudes de terceiros. Se alguém que eu admiro diz que isso é bom, então é porque deve ser bom!


Vamos pensar nisso. OK? 
Pense como anda levando sua vida e como anda avaliando as coisas que vc quer muito ter ou fazer. Pense se ela realmente nasceu de um desejo incontrolável de seu ser ou... não será um mero efeito do meio. Do marketing.



sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Resumo de livros - Cura Quantica

"O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos, como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é um tipo de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto apenas pelas pessoas mais próximas.
Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza.
Ninguém conseguirá atingir completamente este objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior".
Albert Einstein

Eu costumo resumir os livros que leio. Pegar frases, tópicos, palavras e expressões que me chamam a atenção. Aqui estão as melhores do livro do Dr. Deepack Chopra
A Cura quantica.1989

Entenda como funciona nossa mente:
 
Você não está aqui para tentar fazer com que o mundo seja tão justo quanto você gostaria que fosse. Você está aqui para criar um mundo em torno de suas escolhas ao mesmo tempo em que você permite que o mundo que outros escolheram também exista.
Você pode manter o foco nas coisas ruins que já lhe aconteceram ou mudar o foco para coisas boas que podem vir a acontecer. Quando as pessoas mantêm o foco no que elas querem, o que elas não querem perde a força.
Num certo sentido, temos dois cérebros, duas mentes e dois tipos diferentes de inteligência: racional e emocional.
Nosso desempenho na vida é determinado pelas duas não é apenas o Ql, mas a inteligência emocional que conta. Na verdade, o intelecto não pode dar o melhor de si sem a inteligência emocional. (equilíbrio das emoções)
O nome Ayurveda originou-se há mais de 4 mil anos; em sânscrito, significa “a ciência da vida”.  Os antigos médicos da Índia eram também grandes sábios e tinham como crença principal a idéia de que o corpo é criado pela consciência.
No Ayurveda, o requisito mais importante para a cura de qualquer desordem orgânica é um nível profundo e completo de relaxamento.Esse princípio se baseia no conceito de que o corpo sabe como manter o equilíbrio, a não ser que esteja abalado pela doença; desse modo, se alguém deseja restaurar a capacidade de cura do próprio organismo, é necessário que faça tudo para readquirir o equilíbrio.
As pesquisas de curas espontâneas de câncer realizadas tanto nos Estados Unidos como no Japão demonstraram que, pouco antes do restabelecimento, quase todos os pacientes passam por uma alteração de consciência entendendo que a cura provém de sua mente e que o ambiente também é responsável pelo seu equilíbrio.
Por que não consideramos um milagre o corpo soldar um osso partido? O motivo pelo qual a mesma pessoa considera milagre a cura do câncer e não pense o mesmo a respeito da fusão de um osso do braço está ligado à união entre mente e corpo.
O braço partido solda-se porque a consciência o emenda, e o mesmo acontece na cura de um câncer, na longa sobrevivência de um caso de AIDS, na cura pela fé e mesmo na capacidade de viver até a idade avançada, sem se deixar abater por uma doença. 
A razão de nem todos conseguirem levar o processo de cura até onde devem resulta do fato de nos diferenciarmos drasticamente quanto a nossa capacidade de mobilizá-la.
Aparentemente, os pacientes bem-sucedidos aprenderam a motivar a própria cura e conseguiram, nos casos mais felizes, ir além. Descobriram o segredo da cura quântica.
São os gênios da união entre a mente e o corpo
A cura quântica afasta-se dos métodos da alta tecnologia e penetra nos meandros mais profundos do sistema mente corpo nesse núcleo que ela se inicia. Para atingi-lo e aprender a provocar a resposta de cura é necessário que você atravesse todos os níveis mais densos do corpo: células, tecidos, órgãos e sistemas; atingirá, então, o ponto de união entre a mente e a matéria, o ponto em que a consciência realmente começa a causar um efeito.
A mente subconsciente é simplesmente programada para reconhecer e atrair aquilo que é familiar, não necessariamente o que é desejável.
O subconsciente é o armazém de suas atitudes,
valores e crenças, e ele controla a sua vida habitual nas respostas. 
Uma vez perguntaram ao Dr. Kari Menninger, famoso psiquiatra, o que ele recomendaria a alguém que estivesse a ponto de ter uma crise nervosa. Ele disse para a pessoa sair de casa, ir ao encontro de alguém necessitado e ajudar essa pessoa.
Um corpo doente é um corpo que não está tranqüilo. Nossa fisiologia cria doenças como um alerta para que nós saibamos que nós estamos fora de equilíbrio. Para que saibamos que não estamos amando, que não estamos firmes. Os sintomas do corpo não são coisas terríveis.
Nós temos o programa básico que se chama AUTO-CURA. Se você se cortar, a pele crescerá de novo. Se você tiver uma infecção bacteriana, o sistema imunológico entra em ação e dá conta de tais bactérias. O sistema imunológico é feito para curar a si próprio. Doenças não sobrevivem em um corpo que está emocionalmente saudável.
O seu corpo elimina milhões de células a cada segundo e cria milhões de células novas. Na verdade, literalmente, partes do nosso corpo são substituídas todos os dias. Outras partes levam alguns meses, outras levam alguns anos. Dentro de alguns anos, nós temos um corpo físico totalmente novo. 
Se você tiver uma doença e se concentrar nela, se você falar a outras pessoas a respeito, você irá criar mais doença.
São nossos pensamentos e emoções que, continuamente, re-montam, re-organizam, re-criam o nosso corpo. Remova o stress fisiológico do corpo e ele fará o que ele foi projetado para fazer. Ele irá curar a si mesmo.
O segredo, como quase todo o resto do declínio “natural” da velhice, depende dos hábitos mentais, e não do conjunto de circuitos do sistema nervoso. Enquanto uma pessoa se mantiver mentalmente ativa, continuará com a mesma inteligência da juventude e da idade madura. A senilidade não é fisicamente normal em um cérebro saudável.
Qualquer médico que exerça a profissão sabe que a vontade do paciente em se curar é parte vital do tratamento. Mesmo integrando a medicina “severa”, a maioria dos médicos aceita a idéia de que a atitude, a crença e as emoções são atuantes
Se a sanidade pode ser conservada por meio dos alimentos, capazes de promover até a melhora no estado de espírito, os princípios básicos da medicina mente-corpo ficam ainda mais confusos. Você pode confiar na mente para curar artrite e, ao mesmo tempo, alegar que comer chocolate o deixa deprimido?
Se você está descascando batatas e corta o dedo, o corte se cura e, evidentemente, você não fica deslumbrado com isso, porque o processo de cicatrização — a coagulação do sangue para fechar o corte, a formação de uma crosta e a regeneração da nova pele e dos vasos sanguíneos — parece uma coisa absolutamente normal.
Quando uma célula de sangue chega à borda de um corte e começa a formar um coágulo, não viajou até ali ao acaso. Sabe realmente aonde quer ir e o que fazer quando chegar, com a mesma certeza de um especialista — com mais até, de fato, já que age de forma completamente espontânea e não procura adivinhar.
Devemos admitir que o corpo tem uma mente própria. Quando compreendemos esse aspecto misterioso de nossa natureza básica, desaparece a natureza milagrosa que atribuímos à cura. Os corpos de todo mundo sabem como curar um corte na pele, mas aparentemente poucos deles sabem como curar o câncer.
A frustrante realidade, no que se refere aos pesquisadores médicos, é já sabermos que o corpo vivo é a melhor farmácia inventada até hoje.
Ele produz diuréticos, analgésicos, tranquilizantes, soníferos, antibióticos e tudo mais que é fabricado pelas indústrias de drogas, mas sua produção é muito superior.
A dosagem é sempre certa e ministrada no horário adequado; os efeitos colaterais são mínimos ou inexistentes; as indicações para o uso estão incluídas na própria droga, como parte de sua inteligência.
O filósofo grego Heráclito foi o autor do famoso comentário: “Não podemos entrar num rio duas vezes no mesmo lugar”, já que ele está em constante mudança com a chegada de novas águas. O mesmo acontece com o corpo.
Todos nós nos parecemos muito mais com um rio do que com qualquer coisa petrificada no tempo e no espaço. Se você pudesse ver seu corpo como realmente é, nunca o veria repetir-se. 90% dos átomos de nosso corpo não estavam nele há 3 meses.
É como se vivêssemos num edifício cujos tijolos fossem sistematicamente trocados a cada ano. Se for seguida a planta original, ele continuará parecendo o mesmo prédio.
Tudo o que acontece no universo mental
necessariamente deixa sinais no físico. 
Observando essas moléculas girarem enquanto o cérebro pensa, os cientistas viram que cada acontecimento distinto no universo da mente — como a sensação de dor ou de uma intensa lembrança — desencadeia novo modelo químico do cérebro, não apenas em um ponto, mas em muitos.
Literalmente, podemos ler a mente de outras pessoas pela mudança constante de suas expressões faciais; quanto a nós mesmos, ainda que sem notar, também registramos os milhares de gestos da linguagem do corpo como um sinal de nosso estado de espírito e das intenções das pessoas para conosco.
Nosso corpo é a imagem física, em 3D, do que estamos pensando.
 

sábado, 17 de outubro de 2009

Algumas reflexões sobre a saude e cura por Edgar Cayce

Artigo retirado do portal 


A saúde integral, segundo Cayce, corresponde à harmonização dos três componentes básicos do ser humano: físico, mental e espiritual


Deve-se considerar o ser humano em sua totalidade, corpo, mente e alma, e não se limitar a tratar as doenças. Por esta razão, freqüentemente é dito que a medicina holística contemporânea teve sua origem nas leituras psíquicas de Edgar Cayce.


Das numerosas leituras relativas aos princípios curativos e à medicina holística, pode-se deduzir que os fundamentos de uma boa saúde podem ser resumidos na sigla


"C.A.R.E." : - circulação, assimilação, relaxamento, eliminação.
O papel de cada uma destas funções é o seguinte:
Em primeiro lugar, a circulação. A mesma é primordial nos mecanismos de regeneração do corpo. Portanto, sua estimulação mediante exercícios físicos, massagens, ou manipulações terapêuticas como as que se levam a cabo na quiroprática e na osteopatia, reforçam consideravelmente os processos naturais de cura.
Em segundo lugar, a assimilação. Esta representa a maneira pela qual o corpo digere o alimento e distribui os nutrientes. Por um lado, a assimilação depende do regime alimentício: segundo as leituras, este deveria consistir em 20% de alimentos "ácidos" (ou seja, que acidificam o organismo), e 80% de alimentos "alcalinos".
• Deve-se ingerir um litro e meio a dois litros de água por dia. Por outro lado, a assimilação depende do modo de preparar e de combinar os alimentos. Por exemplo, as leituras recomendam o consumo regular de cereais e de cítricos, mas nunca numa mesma refeição, por causa de sua incompatibilidade durante a digestão.
• Em terceiro lugar, o relaxamento. Não apenas bastante sono, mas também tempo livre e recreio.
• Em quarto lugar, a eliminação. É indispensável que o corpo expulse suas toxinas e purifique seus órgãos internos para funcionar normalmente. Uma alimentação adequada, muita água por via oral, movimentos respiratórios, exercício físico (caminhar, por exemplo), banhos de vapor, enemas, asseguram bons mecanismos de eliminação.
Cayce insistia na importância de evacuar o intestino todos os dias.


O equilíbrio entre a circulação, a assimilação, 
o relaxamento e a eliminação 
resulta em cura, saúde e longevidade.


Cayce não era curador. Pelo contrário, graças aos conselhos sobre saúde integral transmitidos pelas leituras, ensinava às pessoas a conduta apropriada para melhorar seu estado físico ou curar suas doenças.
Cayce freqüentemente perguntava por que desejavam curar-se. Em outras palavras, o paciente que, desde o momento em que se sente bem, volta ao estilo de vida que provocou sua doença, se nega a encarar as causas profundas de seus males.


Ao ignorar a lição oferecida, corre o risco 
de expor-se a um problema maior no futuro.


"Estes transtornos resultam do que se poderia chamar de desequilíbrios ocupacionais: pouco tempo ao sol e pouco trabalho físico; demasiado trabalho intelectual, enquanto devem ser mantidas as justas relações entre a alma, a mente e o corpo. 
Quem não reserva em sua vida um lugar para o lazer e não harmoniza cada aspecto de seu ser, engana-se a si mesmo. Cedo ou tarde, sofrerá as conseqüências."
Suas sugestões para a recuperação e para a conservação da saúde, assim como para o equilíbrio do estilo de vida, apóiam-se em princípios tais como: 


dieta apropriada, exercício físico, 
controle das atitudes e das emoções, 
relaxamento e tempo livre, 
purificação interna e externa do corpo.


Segundo Cayce, o segredo de uma boa saúde reside muito mais no cuidado correto do corpo e na medicina preventiva que no tratamento das doenças depois que elas aparecem, ou seja, "mais vale prevenir que remediar".
No mundo ocidental, Cayce foi um dos precursores de uma alimentação à base de frutas, verduras, pescado, aves e água em quantidade suficiente para a depuração dos órgãos internos.
A ciência médica reconhece hoje em dia que os pensamentos positivos aceleram os processos de cura. Tanto Cayce como a medicina moderna afirmam que o humor e a alegria contribuem para restaurar a saúde, enquanto que contrariedades, tensões e atitudes negativas, como raivas constantes, conscientes ou inconscientes, favorecem as doenças.
A saúde é tão importante e ainda que muitas vezes é um dado adquirido. 
Na maioria das vezes, só podemos tomar consciência de saúde quando a perdemos.
Então nos concentramos tanta energia e recursos sobre a doença que deixamos de apreciar o mistério e a maravilha da cura.
Chegamos mesmo a ter dificuldade para definir o que é saúde, além de dizer que é a ausência de doença. Felizmente, com nossa crescente consciência da crise de saúde, prestadores de cuidados de saúde e os consumidores estão procurando compreender e comunicar perspectivas alternativas sobre estas questões.
Andrew Weil, MD tem contribuído grandemente para a nossa compreensão da saúde e da cura.
Dr. Weil nos lembra que a raiz do significado da saúde é "totalidade".


Ele observa que a totalidade tem duas propriedades: 
integralidade e equilíbrio.
Em um conjunto ideal, os componentes não só são todos lá, eles estão em um arranjo de "integração harmoniosa e equilíbrio."
Weil usa a expressão "equilíbrio dinâmico" para descrever a essência da saúde.
Mas ele continua a lembrar-nos que uma característica primária de saúde - é temporário.
“Nossa definição de trabalho de saúde - um equilíbrio dinâmico e harmonioso de todos os elementos e as forças que compõem e em torno de um ser humano - deixa de fora uma palavra fundamental:” temporária “.
Em outras palavras, todos os ingredientes diferentes que compõem o conjunto de nossas vidas podem facilmente sair de equilíbrio.
Isso se aplica aos sistemas biológicos do nosso corpo, bem como os aspectos psicológicos e interpessoais de nossos egos individuais e coletivas.
Num nível físico, o equilíbrio ácido / alcalino do nosso sangue pode ficar fora de equilíbrio e fazem-nos suscetíveis a vírus e bactérias.
Os mensageiros químicos (neurotransmissores) no nosso cérebro podem ficar fora de equilíbrio e de causar a doença mental ou emocional.
Às vezes, sofremos de uma "estilo de vida doente." Podemos trabalhar muito ou jogar muito. Podemos ficar fora de equilíbrio em nossos relacionamentos. Às vezes, estar fora de equilíbrio é tão extremo que estamos perdendo inteiramente em uma parte importante da vida.
Estamos constantemente mudando de um estado de equilíbrio e completude ao desequilíbrio e de incompletude. Essa é uma dança de saúde e doença.
Em reconhecimento dessa qualidade dinâmica de saúde, Dr. Weil conclui que a saúde perfeita não é atingível, em qualquer sentido duradouro. Saúde é temporário.
É relativo, não absoluto. "saúde perfeita" é uma ilusão. 


Para ajudar as pessoas a entrar em contato com a dinâmica de saúde, Dr. Weil sugere um exercício em que você manter um diário de seu próprio estado de saúde física. Cada dia escrever pouco (ou grande) queixas físicas ou problemas. Ele diz que é difícil de obter através de um único dia sem a perda da saúde física.
Na maioria das vezes nós simplesmente ignoramos o que está acontecendo em nossos corpos.


Nós normalmente podemos pagar esse luxo, porque o corpo tem o seu próprio sistema de cura que regula os processos vitais e ajuda a manter-nos todo e relativamente equilibrado.


Por exemplo, todos nós temos "câncer" 
células em nossos corpos o tempo todo. 


Normalmente o sistema imunológico é capaz de suprimir as células cancerosas e ajudam o organismo a manter um estado de saúde.
Quando o sistema imunológico não pode cumprir esse papel, nós experimentamos a doença do cancro.
Ajuda Assim, para alguns de nós, em vários pontos em nossas vidas, o potencial de cura do corpo natural não é suficiente para trazer-nos constantemente de volta ao equilíbrio e plenitude.
Algo externo é necessário para nos ajudar a recuperar a nossa saúde. Nós geralmente referimos a intervenções, tais como "tratamento" ou "terapia".
No entanto, é fácil ficar confuso sobre o significado do tratamento e acreditar que o tratamento é igual a cura.
Este é um equívoco. A cura vem de dentro. No melhor dos casos, o tratamento só pode ajudar no processo interno de cura.
Elliot Dacher, MD, tem o cuidado de salientar a distinção entre o tratamento e cura. Ele diz que o tratamento envolve a manipulação externa, é frequentemente utilizado em crise, ela tende a ser mecanicista e sintoma orientada; é administrado por uma entidade profissional, e seu objetivo é a ausência de sinais ou sintomas de doença.
Por outro lado, a cura envolve a auto-regulação (lembre-se do sistema de cura do corpo inata), tende a ser longo e contínuo, é holística e orientada para os sistemas, exige auto-responsabilidade, e seu objetivo é experimentar a saúde, que é plenitude.
Isso não quer dizer que o tratamento é errado ou ruim. A maioria de nós precisa de tratamento ou terapia de vez em quando para nos ajudar a restabelecer o equilíbrio e integridade em nossas vidas.
O tratamento é apenas um problema quando não compreendemos isso e confundi-lo com a cura.


Nós também podemos ficar confusos sobre a relação entre cura e cura. Wayne Jonas, MD, reconheceu quatro formas de cura:
1. CURE - eliminação da doença.
2. CARE - melhor gestão da magnitude ou conseqüências da doença.
3. CAPACITAÇÃO - melhor compreensão do significado da experiência de doença e de habilidades para lidar com ele.
4. ILUMINAÇÃO - uma realização do valor e a finalidade da vida como ela é.


Se acreditamos que a cura é a única forma que a cura pode tomar, provavelmente vamos deixar de apreciar a cura que pode acontecer em crônico ou doença terminal.


Embora a iluminação seja menos comum, muitas pessoas atingem esse nível de cura. Iluminismo pode ser vivida como uma maior consciência do significado e propósito da vida como ela é 
mesmo que a vida ofereça grandes desafios na forma de uma doença incurável.


Sem dúvida, há muitos outros aspectos de saúde e cura. Espero que as idéias que acabo de compartilhada ajude você a apreciar melhor a sua própria saúde e as várias maneiras que você está constantemente a ser curado.


ALGUNS PONTOS CHAVE PARA RECORDAR
1. A saúde é mais do que a ausência de doença - a saúde é plenitude.
2. A saúde é temporária - que estão constantemente mudando de estados de plenitude e equilíbrio ao desequilíbrio e de incompletude. Isto é natural, é a condição humana.
3. Assim como a saúde não é uma condição de tudo ou nada, não é uma cura de uma vez por todo o processo. Nós todos experimentamos diferentes graus de saúde e cura em uma base diária.
4. Todo mundo precisa de cura. Nós só diferimos no tipo e grau de nossos desequilíbrios e incompletude.
5. O tratamento não é necessariamente a cura. O tratamento é uma intervenção externa. Saúde é uma resposta que vem de dentro.
6. A cura é apenas uma forma que a cura pode demorar. Care, a capacitação e a iluminação são formas significativas de se tornar mais inteiros.
7. A consciência da dinâmica da saúde nos ajuda a desfrutar mais plenamente a nossa saúde e apreciar a cura em todas as suas formas.


sábado, 26 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Cristina Cairo fala

-Filhos; Crianças Autistas
-Crianças índigo; como identifica-las e orienta-las
-Compreender crianças de 0 a 14 anos
-Bronquite e asma em crianças



Simbologia da labirintite.
Problemas na cervical, tonturas e mal estar
dor na nuca e cabeça
Mal de Parkinson ou de Alzheimer.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

O Poder Global nas mãos de poucos

Uma análise feita sobre o mercado financeiro de 2007 em 48 países revelou que a economia mundial está nas mãos de poucos bancos e corporações.

Stefano Battiston e James Glattfelder, do Instituto Suíço de Tecnologia fizeram uma análise de 24.877 ações e de 106.141 entidades que mantêm ações na bolsa de valores, revelando assim as mais importantes empresas na economia de cada país, que chamaram de “espinha dorsal”.



Os pesquisadores descobriram que essas poucas empresas representam 80% do mercado de capital de um país.

Os maiores mercados controlados por essas “espinhas dorsais” são os Estados Unidos, a Austrália e o Reino Unido.

Observando a recente crise, fica claro que compreender a relação entre as empresas e o mercado de ações é importante para o futuro.

A maior empresa é o grupo Capital Group, grande investidora em 36 dos 48 países observados. Glattfelder afirma que o internacionalismo destas poderosas empresas dificulta a afirmação sobre a sua influência econômica.
“Com a nova estrutura das empresas, grandes e espalhadas pelo mundo, é difícil ver o que eles fazem”, diz.

Ele também afirma que empresas maiores, espalhadas pelo mundo e dominadas por empresas grandes são mais vulneráveis aos efeitos da crise. [Live Science]

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ingleses preguiçosos... será só com eles?

Britânicos preguiçosos demais para o sexo, o jogo ou mudar de TV
NEWS.com.au
11 de agosto de 2009 07:17

Casais Britânicos admitem ter dificuldade para reunir energia suficiente para uma noite de paixão.
Os ingleses são tão preguiçosos que 1 em cada 6 não se incomodam em mudar de canal de televisão se o controle remoto não está funcionando, de acordo com um estudo.

Mais da metade disse que iria tomar o elevador ao invés de subir 2 lances de escada até seu local de trabalho, enquanto 3/4 tinham muito pouca energia para o sexo no final de um longo dia.

Riscos de uma geração inteira a ser marcada por ociosidade, advertiu Nuffield Health, uma organização sem fins lucrativos que encomendou a pesquisa.

"Refeições prontas, controles remotos e até compras pela internet estão a contribuir para uma Grã-Bretanha perigosamente preguiçosa e ociosa, ''disse o Dr. Sarah Dauncey, o seu médico director.


"A nação caiu em um círculo vicioso de preguiça que temos de pôr fim,''disse ela. E ela advertiu:

"Se não começar a tomar o controle deste problema, toda uma geração vai se tornar demasiado impróprios para executar até mesmo o mais rudimentar de tarefas.''

Os resultados vêm como a maior seguradora de saúde da Austrália Medibank Privado divulgou a descoberta de que 77% do tempo que passamos no trabalho envolve sentar-se e os outros 23% do tempo estamos apenas realizando o exercício de baixa intensidade, tais como passeios para a impressora , a fotocópia ou o café.

2/3 das pessoas no estudo australiano disse que eles fizeram 150 minutos por semana de exercícios de intensidade moderada como uma caminhada rápida ou outra atividade que gerou um suor ligeiro.

Mas quando um acelerômetro foi utilizado para medir a rapidez com que aqueles no estudo foram realmente movidos, encontraram apenas 1/3 dos participantes que realmente fez os 30 minutos diários de exercício exigido pelas diretrizes nacionais.

Na pesquisa do Reino Unido com mais de 2.000 adultos, 15% disseram que, se o controle remoto de televisão for quebrado, eles preferem continuar a ver o mesmo canal de levantar-se e mudar para outro programa.

36% disseram que não iriam correr para pegar um ônibus
59% tomaram o elevador em vez de andar até dois lances de escada
52% não levavam seu cão para passear
73% não tinham energia para sexo
64% dos pais estavam muitos cansados para brincar com seus filhos
(a obesidade infantil já atingi 1 a cada 6 crianças no pré-escolar
)




"As pessoas precisam começar a entra em forma, não apenas para seu próprio bem, mas por causa de suas famílias, amigos e, evidentemente, seus animais de estimação também,''disse o Dr. Dauncey.



Será só com os Britânicos? Vejo isso em nosso país com muita freqüência...

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Seguidores desse pensamento

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