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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O câncer de nossas mentes

"A chegada de um bom palhaço exerce uma influência
mais benéfica sobre a saúde de uma cidade
do que  vinte burros carregados de medicamentos."
 Thomas Sydenham, médico do século 17

Você é a soma de todos os seus pensamentos

Portanto, vigie o que você pensa diariamente. Pratique a autoconsciência.
O que é autoconsciência? É perceber a forma e conteúdo dos seus diálogos internos.

Anos atrás, Louise Hay (sou fã de carteirinha dela) escreveu um livro inovador, com um título que para a época, parecia mais uma ficção ou uma estratégia de marketing para vender livro de auto-ajuda - Você Pode Curar a Sua Vida

Parece ridículo essa afirmativa diante de tanta pesquisa médica de ponta em pleno século 21 com seus medicamentos e aparelhos tecnológicos que abusam da nossa paciência, mas HOJE, essa afirmação está superando todas as expectativas e deixando a medicina de calças nas mãos... muita coisa terá que ser revista na maneira como nosso organismo funciona.

Se de fato, toda a humanidade soubesse como nosso organismo funciona, as pessoas poderiam influenciar sua saúde e todos seriam livres e mais honestos com os outros e isso seria o melhor preventivo para as enfermidades clássicas.

E HOJE sabemos - e ouso dizer que temos certeza absoluta - que emoções residem fisicamente no corpo e se relacionam com as células e os tecidos de todos os órgãos.

Somos responsáveis por nosso destino, inclusive por nosso equilíbrio interno – ou seja – nossa saúde física, mental e espiritual. Se essa premissa lhe parece muito “abstrata”, entenda que hoje ela faz sentido cientificamente falando. Não há mais espaço para dúvidas.

Sou praticante e estudiosa do conceito da Meta-Medicina que se destina a explicar o mecanismo de trabalho entre os pensamentos e emoções que nos levam ao desequilíbrio e conseqüentemente as chamadas “doenças”.

Os sintomas de uma doença são significativas reações biológicas. A doença nesse caso se faz necessária para nos comunicar que estamos agindo em dissonância com o que pensamos.

Os conceitos da Física Quântica derrubaram padrões, mexeram com a realidade das coisas. O próprio Einstein, pai da teoria da Relatividade ficou espantado com a mudança de paradigma em nossa forma de ver o mundo como víamos.

Uma das frases celebre de Einstein nos faz pensar:
"A realidade é apenas uma ilusão, apesar de ser uma ilusão bastante persistente".

Estudos comprovam que a mente não diferencia a realidade daquilo que pensamos. Não existe um mundinho cá dentro de nossa cabeça e outro lá fora! Eles são os mesmos.

Colocando qualquer pessoa num aparelho de ressonância magnética e pedindo que essa pessoa observe um objeto concreto a sua frente - uma maça, por exemplo - serão iluminadas determinadas áreas no cérebro correspondentes a forma, cor, peso e dimensão, gosto (no caso de ter conhecimento desses) acusando o reconhecimento do objeto em questão.

Pedindo a mesma pessoa que IMAGINE o mesmo objeto (a mesma maça) de olhos fechados, as mesmas áreas do cérebro se iluminam novamente como se o objeto estivesse na sua frente.

Entendam o mecanismo de nosso cérebro. Cientistas descobriram que o cérebro não sabe fazer diferença entre o que é real do que é imaginário!

Tudo é realidade dentro de nosso conhecimento.
Ao termos um pesadelo podemos sentir dor, calor, falta de ar, cheiro, pressão, tudo! Sofremos com ele. Então onde está a diferença entre um pesadelo e a “realidade”?

Quando abrimos os olhos e vimos lá fora...?

Em MetaMedicina pressupõe que:

A mente, corpo e espírito fazem parte de um único sistema, um só elemento e reage de acordo com nosso meio ambiente, em uma forma sincronizada e Coerente quando em equilíbrio.

Eventos traumáticos na vida são o começo de um processo de doença. O que devemos ressaltar aqui é que: Cada momento tem um significado particular para cada INDIVIDUO. A perda de um objeto para uns pode ser infinitamente mais importante do que a perda de uma pessoa da família.

Temos que entender o grau de importância que cada um dá a cada evento em suas vidas, pois temos cultura e informação diferente.

Cada pessoa observa a vida de maneira própria, por isso cada pessoa desenvolve percepções aguçadas a determinados eventos em sua vidinha particular. Se alguém desenvolve diabetes na família e os outros membros não, é um sinal que para aquela pessoa o mesmo evento que o tirou do equilíbrio não afeta com a mesma intensidade os demais da família.

Nada tem a ver com a genética, por favor. O gene é apenas um programa que você acessa ou não. Ele não tem autonomia para rodar sem sua permissão.

O cérebro funciona como um computador contendo uma tecla, que pode iniciar um processo de doença, em qualquer órgão do corpo que corresponda a forma e conteúdo de seus pensamentos.

Em seu livro, Louise Hay enumera uma série de disfunções físicas e enfermidades, e descreve o que conecta o aspecto interior, psicológico ou psico-emocional a cada questão. 

Micróbios, bactérias, vírus e fungos são ajudantes biológicos em um processo e não a causa de uma doença.

Toda infecção é um conflito materializado.
A penetração desses agentes microscópicos não depende tanto da presença desses quanto da predisposição do corpo para admiti-los. Na medicina chama-se a isto imunidade.

O problema da in­fecção não consiste na presença de agentes - como julgam os fanáticos da esterilização - mas na faculdade de se conviver com eles.

Eles já fazem parte de seu organismo mesmo antes de você nascer. Como uma sociedade que vive paralela em nosso corpo, qualquer mudança caótica que afete o todo, pode fazer com que eles proliferem desordenadamente.

Se as nossas defesas psíquicas funcio­narem bem, o impulso não chegará à nossa consciência, per­maneceremos imunes ao desafio, mas caso você se concentre no conflito: alimentando-o literalmente - o conflito acaba assim por imobilizar to­das as nossas forças psíquicas.

A Doença é subjetiva.
Nossas crenças, valores e personalidade ajudam a decidir qual processo iniciado na seqüência de uma enfermidade diante de um choque emocional.

Onde há desenvolvimento, deve haver vida;
onde há vida, deve haver harmonia;
e onde há harmonia, deve haver saúde perfeita

Se você tem pensamentos que não estão em consonância com o princípio da harmonia interior – raiva, ódio, inveja, medo, insegurança etc - esses pensamentos aderem a você, atormentam-no, preocupam-no e, finalmente, trazem desequilíbrio interno e possivelmente a morte, se persistirem.

O que vemos como corpo físico é nada mais que o resultado final de um processo que começa com a consciência

O sintoma fala uma determinada língua, que reflete a idéia de como cada um de nós cria nossa própria realidade. Quando o sintoma é descrito a partir desse ponto de vista, o significado metafórico do sintoma se torna claro. 

Em MetaMedicina, quando estamos a ler o corpo como um mapa da consciência, nós trabalhamos com a idéia de que as tensões no corpo representam tensões na mente da pessoa sobre o que esta acontecendo em sua vida.

A doença nos torna transparente, mais verdadeiros, é impossível mentir para si e os demais. Através da autoconsciência, você pode se comunicar com todos os órgãos e todos os tecidos, e uma série de terapias são baseadas nesta comunicação. 

O interessante sobre isso é que a fraqueza geral aparece no campo energético antes que haja qualquer evidência no nível físico. Portanto, uma mudança de consciência cria uma mudança no campo da energia Mude a freqüência!

Se mudarmos nossa maneira de ser, teremos recebido a mensagem, e o sintoma não tem mais razão de ser. Se nós criamos o sintoma com uma decisão, nós também somos capazes de o libertar com uma decisão. 

Quando a tensão tem uma vida longa, ou atinge um determinado grau de intensidade, criamos um sintoma no nível físico. Novamente, o sintoma serviu para se comunicar com a pessoa através de seu corpo buscando alerta-lo para a forma como está dissonante e incoerente com sua maneira de pensar, de sua consciência. 

Somos energia aprisionada em um campo

Estudos mostram que as oscilações elétricas na pele acima do chakras estão na freqüência de até 1.600 ciclos por segundo - em contraste com 0-100 no cérebro, 225 nos músculos, e 250 no coração. Chakras são usinas de energia.

(Estudo realizado pela Dra. Valerie Hunt professor emérito na Universidade da Califórnia, resumidos no livro de Richard Gerber, Medicina Vibracional).

Cada chakra influencia os órgãos, músculos, ligamentos, veias, e todos os outros sistemas dentro de seu campo de energia. Chakras também influenciam o sistema endócrino e por isso, são fortemente envolvidos com o seu humor, personalidade e saúde em geral.

Dra Candace Pert, (autora do livro – Moléculas de emoção) pesquisadora no Departamento de Fisiologia e Biofísica na Georgetown University Medical Center, em Washington, DC, acredita que os meridianos são os caminhos que são seguidos por células do sistema imunológico fazendo um percurso na estrada anatômica.
Sábios Judeus também acreditam que há um campo de energia chamado Luz circundante (Aura) que envolve o corpo humano e que esta Luz se estende 88 cm do corpo físico e protege o corpo tal qual a camada de ozônio protege os seres vivos da radiação ultravioleta emitida pelo sol - fazendo uma analogia rápida. 

Quando nós nos comportamos com intolerância, egocentrismo, raiva, inveja, desconfiança, medo e toda gama de emoções tóxicas, para com os outros, literalmente abrem se furos enormes em torno dessa luz que nos protege, deixando nosso “mundo interno” desprotegido das agressões externas – TODAS, literalmente.

Você deve estar pensando... Mas Laura, eu NUNCA poderei ter uma emoção forte? Terei que ficar inibindo toda essa experiência? Se alguém me magoou e me feriu eu sentirei ódio, muita raiva. Devo “fingir” que está tudo bem?

Não, você não entendeu a coisa. As emoções são a base de tudo, elas nos orientam, elas nos levam, nos move ao caminho do equilíbrio. Basta entender que remar contra a correnteza nos cansa, nadar contra ondas enormes nos abate.

A natureza quer que a gente vá sempre no fluxo POSITIVO, evitando sempre que possível o fluxo NEGATIVO da maré. Há muita perda de energia, concorda?

As emoções devem ser sentidas e assimiladas com serenidade. A Raiva deve ser sentida, a dor, a angustia, o medo e assim por diante, mas o grau, a intensidade e duração que damos a esses sentimentos é que determinará o quanto poderemos ter forças para continuar “nadando”.

Temos que admitir que chegará um momento que não conseguiremos ter forças para nos manter na superfície e com toda certeza vamos afundar...

Equilíbrio é o conceito-chave no bem-estar, energia, assim como a homeostase é um conceito-chave dentro da biologia. Todos os sistemas devem ter um movimento em direção a um balanço energético, um estado de harmonia com todas as energias universais. 

A principal função da unidade de Bem-Estar diário é para ajudar no equilíbrio dos campos de energia em seu corpo.

O Ser Humano tem no sintoma tudo aquilo que lhe falta na cons­ciência
A doença obriga o Ser Humano a não abandonar o caminho da unidade e, por essa razão, a doença é o caminho da perfeição

Aprenda a ler seus sintomas, aprenda a ouvir o que seu coração diz, pois do contrário não há “cura” (isso não existe, assim como não há doenças, apenas desequilíbrio energético), nem por meio de tratamentos de última geração.

Tenha ciência de que somente você é capaz de se manter no equilíbrio não permitindo que o ambiente te afete.

Você é um ser divino e imortal e como tal, tem todo o poder de estar bem quando quiser. Pense nisso.

laura botelho






Você pode se auto curar 
parte 1



parte 2

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