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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Esquecer, mas apenas o que se quer.

Hoje tive uma grata satisfação ao abrir uma mensagem de alguém que acompanha meu trabalho me indicando esse vídeo que apresento a vocês também.


Logo nos primeiros minutos do documentário fiquei estasiada e emocionada com o que já vivenciei e acredito - no poder da música. 

A vibração, a frenquencia faz parte da nossa estrutura molecular. Morremos quando paramos de vibrar, literalmente... sessam -se as esperanças, as emoções que nos impulsionam a mudar o pensamento, a sensação, a intensidade, o comportamento e a escolha provável.

No meu livro - Alzheimer, a doença da alma - abri um capítulo falando sobre o poder que o som, a música tem em nosso sistema nervoso, pois ela inevitavelmente nos remete a "mundos" dos quais já transitamos ou gostaríamos de nos manter lá.

Um momento, uma era, uma época, um cheiro, uma sensação, um evento que marcou pode ser revivido através do som. Quem não dançou num baile? Quem não ganhou um beijo, um abraço, um olhar intenso, riu muito, se divertiu ao som de uma música? 

Com certeza, não dá pra viver de passado... mas a minha intensão aqui não é resgatar memórias arquivadas. Meu objetivo vai além - o de mostrar a você o que acredito e passo adiante: Não existe doença

São apenas SINTOMAS. Eles estão falando com você, se comunicando, se expressando de forma metafórica - simbólica - aquilo que a mente não consegue traduzir em palavras para o ambiente.

Entenda que cada um escolhe a melhor maneira de "sumir", se desapegar, se auto preservar, se esconder, fugir daquilo que não quer mais experimentar = o cotidiano.

Vou falar sobre isso e muito mais no próximo Workshop em abril de 2015. Precisamos entender muito bem esse processo de VITIMISMO que escolhemos (inconscientemente) representar - a um "mundo" que não existe mais...

laura botelho

Seguidores desse pensamento

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