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sábado, 19 de setembro de 2015

USP descobre como neutralizar o cancer


Ervas medicinais são usadas desde que mundo é mundo.
Na África, quase 80% da população - segundo a Organização Mundial da Saúde – confiam seus cuidados à medicina tradicional. Comunidades inteiras que vivem nas áreas rurais afastadas da “civilização” recorrem aos serviços gratuitos de curandeiros. 

Esses curandeiros tradicionais têm uma visão holística do sintoma./

Diferente da filosofia cartesiana da medicina ocidental, não busca apenas uma cura, mas a recuperação dos sintomas físicos, do equilíbrio entre paciente, ambiente cultural e mundo energético fazendo também, uso da fitoterapia unida a espiritualidade e sabedoria intuitiva.

Essa sabedoria é passada de geração em geração que implica em lições de procedimentos de diagnóstico, preparação de receitas médicas, administração dos medicamentos e, sobretudo, treinamento teórico, prático e espiritual adequado.

Portanto, das 6.400 espécies de plantas medicinais utilizadas na África e as sabedorias locais milenares, combinadas com bom aproveitamento, formam um potencial que pode, com êxito, confrontar os desafios da saúde no continente.

Perece simples? Mas é. Em pleno século 21 muitas pessoas são medicadas por curandeiros na China, na índia, na Colômbia, em zilhões de Ilhas distantes que você nem sabe que existe. 

Aqui no Brasil temos muitas maneiras de nos automedicar para neutralizar transtorno e mal estar, utilizando elementos básicos da natureza, sem aditivos químicos ou industriais. Há quem use a curcunha, a equinácea, o absinto, a camomila e tantas outras para apaziguar os sintomas do câncer, e conseguem, mas isso não fica registrado na ANVISA.

Mastruz com Leite, Lambedor de Hortelã-da-Folha-Larga, Chá de Capim Santo, de Cidreira, de Boldo, de Quebra-Pedra, são remédios caseiros naturais do Nordeste brasileiro. Eles são responsáveis pela diminuição de grande parte da população carente aos ambulatórios regionais que não funcionam, graças a ANVISA.

Tudo que você precisa pode ser facilmente encontrado nas ruas, nas feiras livres ou em casas particulares no fundo do quintal. A figura do raizeiro, pessoa já consagrada pela cultura popular, que garante o conhecimento sobre o preparo, indicação e comercialização de plantas medicinais é fundamental para saúde do povo por séculos.

Mas atenção: plantas e ervas medicinais, mesmo sendo medicamentos naturais, podem intoxicar, cegar, provocar coma e até matar, pois as plantas têm mais de um princípio ativo e um deles pode entrar em conflito com o usuário que tenha sensibilidade a ele.

Segundo usuários, familiares e advogados, a substância experimental produzida no campus de São Carlos (SP) Fosfoetanolamina acumula resultados satisfatórios no combate ao sintoma do câncer, inclusive com relatos de total regressão do mesmo, mas por não ter registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) os Laboratórios que distribuíam esse produto – a fosfoetanolamina em cápsulas - foram todos cassados pela agencia.

Mais de 10.000 pessoas foram beneficiadas no Brasil com essa nova composição sintética que reorganiza as células incoerentes.

Os estudos com a substância começaram no início dos anos 90, coordenados pelo professor Gilberto Orivaldo Chierice, hoje aposentado, e até 2014 havia doação de cápsulas no Instituto de Química de São Carlos (IQSC), mas uma portaria mudou o sistema.

Quem tem conhecimento de como funciona o “sistema de Cura” no planeta Terra, percebe de cara que se algo é introduzido no mercado, por pessoas com “destaque científico”, mestrado ou um PhD, pode chamar atenção da comunidade médica que busca alternativas para melhorar a vida da comunidade terrestre, deve ser interrompido rapidamente. 

Quando a “cura” fica restrita a ambulantes pobres e curandeiros analfabetos, a ANVISA não liga, isso não os ameaça. O império farmacêutico está salvo. Ninguém vai prender, caçar, queimar plantinhas por isso. 

Se plantinhas podem matar, bem como a maldita quimioterapia, o que separa uma coisa da outra é  apenas uma questão de semântica. A interpretação ficará a cargo de cada um.

Eu já avisei, e continuo avisando, aos que desejam buscar uma razão pra viver de maneira prazerosa e de bem com seu corpo, sua mente e seu espírito nesse passar de tempo que nos impõe essa dimensão que:

NÃO EXISTE DOENÇA! Portanto, NÃO EXISTE CURA!


É difícil esse entendimento, eu até entendo. O que eu não entendo é porque diante de tanta informação grátis e acessível, em todas as línguas, em todas as culturas e eras as pessoas se conformam apenas em buscar a SUPRESSÃO DOS SINTOMAS e não a CAUSA, a raiz, o script, a informação conflitante que o levou a adoecer...

Por que? Me diz? Por que queremos apagar o sinal tão rapidamente e não buscar a EXPLICAÇÃO para o que “acionou” o sinal? Por favor, não me venha com vírus, bactérias e genética... vai ler um pouco. 

Só pode ser medo, vergonha ou incapacidade de resolver os problemas diários...
e se a resposta for essa, nada melhor que um remedinho de qualquer origem para nos livrar da nossa culpa por não desejar reagir.

Lembrando que o câncer é um sintoma normal, um agente natural de defesa do organismo que está nos avisando que o pensamento é altamente destrutivo, raivoso, ácido e é preciso mudar. 

Se quiser saber mais sobre sintomas e como melhorar sua experiência de vida, em novembro de 2015 farei um Workshop na cidade do Rio de Janeiro. 

Deixo a seguir vídeos dessa nova descoberta que poderá ajudar a minimizar os transtornos dos sintomas do câncer. 

Laura botelho 

Dr. Roberto Meneguelo trabalha no Hospital São Camilo em Tauá/SP 
explica 


FOSFOETANOLAMINA - medicamento sintético


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